Especialista em soluções para a indústria farmacêutica e nutracêutica, companhia passa a fabricar novos produtos em PVDC, atendendo à atual demanda dos mercados da América Latina (mais…)
Vendas no varejo continuam a impulsionar o setor e demonstram ótimo momento para investir.
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Veja a expansão do cannabidiol dentro da indústria farmacêutica e porque sua representação medicinal no Brasil ainda é tão pequena. (mais…)
Uma entrevista sobre produção, preços, distribuição pública e o acesso da população aos medicamentos
O setor de saúde tem se movimentado rapidamente rumo à adoção das chamadas tecnologias digitais. Em dois anos, 93% dos médicos dos EUA usarão registros médicos eletrônicos — 30% a mais que há dois anos. E isso não é tudo. Cerca de 97% deles terão acesso eletrônico aos protocolos de tratamento, mais que o dobro da taxa de 2011, de acordo com pesquisa conduzida pela Bain & Company.
Não são só os clientes das farmacêuticas que estão mudando. As ferramentas e os dados digitais também estão transformando a indústria farmacêutica, permitindo com que ela atue de forma mais rápida, barata e eficiente no desenvolvimento e na pesquisa de drogas ao mesmo tempo em que traz benefícios às áreas de produção e comercialização.
De acordo com Kai Gras, gerente-sênior de saúde na Bain&Company no Brasil, a indústria farmacêutica está assumindo novos e inovadores papéis e, mais do que isso, disruptivos. Se antes, o médico tomava as decisões sozinho, hoje ele segue protocolos antes de decidir. Não por acaso, muitas empresas do setor agora contam com um chief digital officer em sua alta cúpula de diretores. “O consumidor, por exemplo, tem se adaptado ao canal digital para se informar e isso vai explodir nos próximos anos”, conta Gras.
Dados do mundo real já deram início a uma disrupção, por exemplo, na abordagem como o reembolso médico é conduzido, exigindo novas evidências além dos exames de laboratório.
No futuro, apenas as empresas que fazem uso de dados do mundo real para demonstrar resultados superiores para novos medicamentos irão gerar retornos atraentes. Muitas empresas começaram a usar ferramentas digitais em partes do negócio. A Novartis, por exemplo, está investindo em empresas de saúde digital em estágio inicial. Isso ocorre em parceria com a Qualcomm Ventures.
E também se associou com o Walgreens para recrutar participantes em ensaios clínicos de uma base de dados de 100 milhões de clientes da rede de farmácias.
Agora, o ritmo da mudança está se acelerando. O investimento em saúde digital quadruplicou nos últimos quatro anos, atingindo mais de US$ 5 bilhões em 2014. A IBM e Apple, por sua vez, aderiram à corrida com projetos destinados a criar bancos de dados de saúde que visem reunir dados para a cura.
Nos próximos cinco anos, a maioria dos provedores de saúde dos Estados Unidos terá migrado suas estratégias para o digital, a exemplo das farmacêuticas. De forma geral, novas ferramentas clínicas e práticas estão sendo adicionadas rapidamente, tendência que deve continuar. Dentre as apostas do mercado, destaque para os investimentos em telemedicina, iniciativas de transparência, monitoramento remoto de paciente, análise preditiva, dados comparativos com real eficiência, programas de saúde e bem-estar acesso eletrônico a protocolos de tratamento e dados médicos, dentre outras iniciativas.
Criar uma estratégia digital abrangente não é tarefa fácil em meio a todo barulho em torno do tema “transformação digital”. Algumas empresas se sentem sobrecarregadas e paralisadas pelo desafio. Outras correm rapidamente contra o tempo e sem estabelecer prioridades. Em uma empresa farmacêutica global, a Bain&Company encontrou mais de 2000 projetos digitais e 2.000 sites relacionados, muitos dos quais não tinham a necessária coordenação. A equipe de liderança não tinha visão geral das atividades e, como resultado, obteve poucos benefícios.
Fonte: Valor Economico
FCE Pharma e FCE Cosmetique celebram sucesso das novas atrações e presença de mais de 16.500 pessoas
No ultimo dia 20 de maio, foi realizado no Credicard Hall, em São Paulo a entrega do Prêmio Sindusfarma de Qualidade, onde os melhores fornecedores e prestadores de serviço para indústria farmacêutica foram premiados.
O Sindusfarma realizou o seminário “Compliance e Criminal Compliance Perspectiva 2019”, que discutiu os desafios e a relevância desses temas na indústria farmacêutica, além de apresentar as perspectivas para este ano.
Participaram do encontro os advogados Cristina Alckmin Lombardi, Mariana Nogueira, Henrique Zelante e Armando de Souza Mesquita Neto, do escritório Leite, Tosto e Barros.
Durante o seminário, foi destacada a importância de as indústrias farmacêuticas realizarem o constante mapeamento preventivo dos riscos, em complemento ao acompanhamento das legislações de compliance, principalmente em ações específicas do setor como: atividades promocionais de medicamentos, patrocínios aos profissionais da área de saúde, distribuição de amostra de medicamentos e relacionamento com a administração pública, entre outras.
Grupo de Trabalho
Esse evento faz parte de uma série de iniciativas do Sindusfarma sobre Compliance, entre elas o lançamento do Código de Ética e Conduta, a criação de um grupo de trabalho sobre o tema e outros eventos que serão realizados ao longo deste ano.
Na contramão de diversos setores da economia brasileira, o mercado farmacêutico vem despontando na lista de maior faturamento nacional. Para ter uma ideia, segundo o estudo da Sindusfarma sobre o perfil da indústria farmacêutica em 2018, fica claro que esse crescimento está relacionado ao aumento da expectativa de vida, maior preocupação com a saúde, avanços tecnológicos, crescimento no mercado de genéricos, gestão competitiva das indústrias, lançamentos, avanço da biotecnologia, fusões e aquisições, entre outros fatores.
A integração desses fatores resultou em um cenário favorável para o crescimento do setor. Dados da Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa) mostram que, no Brasil, o mercado farmacêutico teve um período de auge nos últimos dez anos, com crescimento médio acima de dois dígitos.
Nesse contexto, o mercado brasileiro atingiu R$ 62 bilhões em 2015, o sétimo maior mercado mundial. Mesmo com perspectivas estáveis para a economia brasileira, dados das principais consultorias internacionais ainda estimam crescimento de 7,9% a.a. entre 2015 e 2020 para o segmento de varejo.
Crescimento da indústria farmacêutica
Falando sobre o crescimento do mercado no país, um estudo feito pela Interfarma revela que o Brasil subiu duas posições no ranking global, tornando-se o sexto maior mercado farmacêutico do mundo, atrás dos Estados Unidos, da China, do Japão, da Alemanha e da França.
O aumento da capacidade produtiva, abertura de novas plantas, estratégias de internacionalização e números de crescimento positivo divulgados pela indústria farmacêutica colaboram para a formação desse mercado em constante ascensão.
Abertura de novas plantas
Para o setor continuar com o crescimento acelerado, além de investimentos sólidos, é perceptível que as empresas seguem gerenciando fatores que influenciam significativamente no cenário industrial, como a abertura de novas plantas dentro e fora do país.
A Biolab Farmacêutica, laboratório com capital 100% nacional, investirá R$ 450 milhões em um moderno de complexo industrial para produção de 200 milhões de unidades/ano de várias classes de medicamentos, em Pouso Alegre, Sul de Minas Gerais.
O investimento deve ser concluído em quatro anos e a expectativa inicial é gerar 800 empregos diretos. Como explica Cleiton Castro Marques, CEO da Biolab, “o complexo de Pouso Alegre atenderá não apenas o mercado interno, mas também estará preparado para o atendimento dos mais exigentes mercados internacionais, como Estados Unidos e União Europeia, entre outros”.
Aproveitando o aquecimento do mercado, a Aché Laboratórios Farmacêuticos também entrou, com um investimento de R$ 500 milhões, na construção de sua unidade em Pernambuco, a quarta planta no País e a primeira no Nordeste. A seção deverá dobrar a escala da empresa no Brasil, com a produção de 700 milhões de caixas de medicamentos por ano.
Aumento da capacidade produtiva
Devido a mudança do perfil epidemiológico do país, envelhecimento da população e pela crescente incidência de doenças crônicas não transmissíveis, a população brasileira está buscando cada vez mais pelos produtos farmacêuticos, assim como as empresas vem investindo em pesquisa e desenvolvimento para tratamento de diversos casos.
A Hipolabor, por exemplo, espera um aumento de 50% para a linha de medicamentos injetáveis e de 100% na linha de comprimidos, ou seja, o aumento dessa capacidade produtiva evolui para mais contratações e a expectativa de aquecimento no setor e no mercado de trabalho da região.
“Serão investidos cerca de R$ 50 milhões em expansão da fábrica e R$ 20 milhões em pesquisa e desenvolvimento (P&D)”, completa Renato Alves, presidente da empresa.
Estratégias de internacionalização
Em um cenário de globalização, hoje empresas veem na projeção global uma oportunidade para expandir mercados e encontrar soluções inovadoras. O interesse em expandir os negócios também chega para a indústria farmacêutica, que vê da internacionalização uma estratégia para expansão de suas fronteiras, para atender aos mercados estrangeiros.
A Biolab inaugurou em outubro de 2017, o seu primeiro Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, em Mississauga (Toronto, Canadá). A unidade recebeu investimentos iniciais de 56 milhões de dólares canadenses e será o coração do processo de internacionalização da empresa, especialmente para os mercados mais importantes do mundo, como Estados Unidos, Canadá e União Europeia.
“Essa nova estrutura da Biolab Canadá representa o nosso passo mais importante rumo aos mercados mais regulados e exigentes do mundo, como América do Norte e Europa. Com este centro de pesquisas, avançamos com segurança e firmeza em nosso planejamento estratégico de posicionamento global da empresa”, explica o CEO Marques.
Mais do que importação de produtos, o processo de internacionalização da indústria farmacêutica nacional eleva o potencial do mercado brasileiro para outros países, além ganhar agilidade nas pesquisas e desenvolvimento de novas moléculas e tecnologias.
“Até agora, os laboratórios farmacêuticos nacionais eram importadores de tecnologias. Com esse investimento, abrimos uma janela para mudar o status da Biolab no cenário internacional, com o desenvolvimento de produtos para fornecimento global e trabalho em sinergia com o Centro de P&D que temos no Brasil”, complementa Dante Alario Jr., CSO da Biolab.
A vantagem é de muito mais celeridade em várias pesquisas já em andamento, que passarão a ser realizadas em países de primeiro mundo. A Biolab é a primeira empresa 100% nacional a ter um centro de pesquisas no exterior.
Expectativas de crescimento
A indústria farmacêutica hoje se encontra em um solo fértil com alto potencial de florescimento para colher bons frutos financeiros no futuro. Só em 2018, a Hipolabor cresceu 15% e a previsão para 2019 é de um crescimento de 20%, segundo a empresa.
Nesse sentido, cada indústria está desafiada, portanto, a decidir se pretende investir cada vez mais para aproveitar as demandas positivas que o mercado oferece para aplicar e obter sucesso. Fique sempre de olho nas movimentações e aberturas de novas plantas!
Fonte: Talk Science
A Azbil Telstar conta com profissionais capacitados dentro do segmento da indústria farmacêutica veterinária prestando consultoria para avaliar todos os processos conforme cada legislação especifica, usando sistemas comprovados e fluxos de trabalho eficazes para oferecer as melhores soluções para nossos clientes.
Está disponível no site da Anvisa o Guia da Qualidade para Sistemas de Tratamento de Ar e Monitoramento Ambiental na Indústria Farmacêutica. O documento é direcionado aos fabricantes de medicamentos no Brasil e apresenta orientações sobre eventuais necessidades de adequações à legislação vigente e também para que busquem melhorias contínuas. (mais…)
A Azbil Telstar trabalha em diversas áreas de atuação. Uma delas é a indústria farmacêutica. A indústria farmacêutica é responsável por produzir medicamentos movimentando cerca de 66 bilhões ao ano só no Brasil. Dados da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa INTERFARMA revelam que o Brasil ocupa a 8ª posição no ranking mundial desse mercado e a expectativa é alcançar o 5º lugar em 2021. Sua importância está associada diretamente aos benefícios sociais ao combate e controle de doenças nocivas ao ser humano. (mais…)
A SCHOTT, empresa de tecnologia global que fornece embalagem primária de alta qualidade de vidro tipo I ou polímero COC para a indústria farmacêutica, anuncia sua plataforma iQ™ que padroniza berço e container (ou nest-and-tub, em inglês) das embalagens prontas para encher, como seringas, frascos e carpules, dentro de um único formato de banheira que opera em uma mesma linha de enchimento. (mais…)