Com iniciativas simples, como o uso de inversores de frequência, para gerar economia de até 30% no consumo de energia desses locais (mais…)
A Mitsubishi Electric Corporation anuncia a aquisição de 100% da ICONICS Inc., companhia especializada em softwares de automação sediada em Massachusetts (EUA). A ação visa fortalecer o portfólio de soluções de tecnologia da informação da multinacional japonesa, como o e-F@ctory, em especial para o setor de manufatura. (mais…)
A indústria farmacêutica brasileira está em ascensão e ocupa, desde 2017, o sexto maior mercado do setor no mundo, perdendo apenas para Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França. Segundo dados da Interfarma, a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa, a tendência é que em 2022 o Brasil desbanque a França e se torne o quinto maior mercado farmacêutico no ranking global.
Cerca de 400 mil robôs industriais devem ser comercializados este ano no país, segundo estimativa da Federação Internacional de Robótica. Entre eles, os da Pollux, que proporcionam rastreabilidade da produção e economia. “Os nossos robôs colaborativos têm 100% de assertividade e, com a inteligência artificial Deep Learning, é possível programar o sistema para fazer inspeções e testes, contagem de caixas, comprimidos e frascos, detecção de defeitos e de medicamentos fora do prazo de validade”, afirma Ricardo Gonçalves, diretor de desenvolvimento de negócios da Pollux.
Uma das facilidades que a empresa oferece é o aluguel de robôs. Técnicos levam o equipamento, montam, fazem a instalação de câmeras, visores e sensores, e programam as máquinas de acordo com o objetivo do cliente. “É mais fácil e mais barato para as fábricas. E o monitoramento é feito remotamente em diversos países da América Latina”, explica Gonçalves.
Maturidade tecnológica
Preparar o Brasil para a expansão da indústria 4.0 também é um dos focos da Nordika, empresa de origem dinamarquesa que tem investido no potencial do mercado farmacêutico brasileiro e participa da FCE Pharma pela primeira vez. “Trabalhamos como fornecedor na divisão de automação. Realizamos a consultoria, fazemos mapeamento e diagnóstico do que é necessário para automatizar ou melhorar a automação e, em seguida, desenvolvemos um projeto em 3D, que será demonstrado nos dias da feira”, afirma Marcelo Anéas, gerente comercial da Nordika do Brasil.
A empresa é uma das pioneiras na apresentação de projetos tridimensionais e acredita que o setor farmacêutico deve investir em iniciativas digitais para continuar em ascensão. “As indústrias mundiais estão transferindo tudo do papel para o eletrônico e nós acompanhamos e incentivamos essa tendência. Trata-se de maturidade tecnológica”, diz Anéas.
Educação para o desenvolvimento
Além da apresentação das novidades do setor, a Nordika terá uma série de palestras para proporcionar conhecimento e mais interação entre os profissionais da indústria farmacêutica. “A cada meia hora teremos palestrantes falando sobre as necessidades do mercado e temas como Boas Práticas da Automação, Boas Práticas da Engenharia, e até discussões sobre Terapias Avançadas, um tema bastante sensível já que trabalha com células-tronco e células modificadas geneticamente”, explica o gerente comercial.
Fonte: FCE PHARMA
Quando se fala sobre Indústria 4.0, quase que automaticamente pensamos na modernização e digitalização dos processos industriais, tanto que no Brasil e em alguns países se adotou, no início da consolidação deste conceito, a denominação “Manufatura Avançada”. Na verdade, embora várias das tecnologias do que chamamos de “Economia 4.0” tenham nascido na área fabril, estas se expandiram para fora da unidade de produção de forma horizontal e se irradiaram de forma “circular” para toda a organização, atingindo a sociedade como um todo.
Quando falo de uma expansão horizontal integra desde o fornecedor até o consumidor final, envolvendo a “inteligência do produto” (conceito que será explicado mais adiante). Tendo desmitificado a ideia da manufatura (indústria) como “centro de tudo”, mas, muito mais, como “parte de um todo”, passemos a compreender que existem mudanças drásticas e importantes em curso devido à digitalização, em vários blocos e etapas: o recebimento de componentes, blocos e soluções; a manufatura e integração de um produto ou sistema; a armazenagem e logística; o processo de aquisição por um cliente final; a administração de todo este processo pela organização; e, finalmente, a integração em nuvem de colaboradores, agora consolidados em grupos de trabalhos interligados.
Para que todas estas transformações aconteçam, existem duas tecnologias extremamente importantes sem as quais estas metamorfoses não seriam possíveis: a Internet das Coisas (IoT) e a Inteligência Artificial (IA). Graças à IoT, tudo que se possa imaginar pode ganhar um “CPF”, ou seja, um endereço de identificação. Graças ao que podemos chamar de uma “inteligência de produto”, pode-se monitorar e sensoriar todos os elementos de uma cadeia de valor, um processo de uma etapa produtiva ou logística de uma empresa, uma atividade de venda dentro de uma loja, uma rota completa de transporte ou viagem, entre tantas outras.
A IA é uma das tecnologias que mais cresce no mundo, pois utiliza todos os dados e pré-processamentos advindos de vários elementos sensores, de elementos IoT e de diversas outras fontes conhecidas, e as processa, com base em algoritmos predefinidos, quase em tempo real, para que decisões rápidas e otimizadas sejam tomadas, com ou sem ajuda paralela de seres humanos. Ou seja, a IA, aliado à IoT, suportada por todas as outras tecnologias disponíveis ou em fase de desenvolvimento, permite, a partir deste conceito chamado de Indústria 4.0, um universo ilimitado de soluções e aplicações.
Para o Brasil, as inovações necessárias para a implantação de todas estas novas soluções demandadas são grandes oportunidades para aproveitar a diversidade de insumos e reservas existentes, recursos humanos, conhecimentos avançados e ativos de Ciência e Tecnologia e transformá-los em soluções diferenciadas no contexto mundial. Nesta linha, o governo tem um papel fundamental para definir em quais tecnologias a nação deve apostar, definir focos estratégicos de segmentos e soluções, e dar apoio estrutural e financeiro para os atores interessados em contribuir com estas ações.
E, as MPEs, principalmente as startups de base tecnológica, são um dos principais instrumentos para que esta política seja adotada, por permitir a concretização de ideias disruptivas, detectadas de perto pelas necessidades de mercado. Estes micro empreendimentos, além de fomentos governamentais, devem estar sempre bem instalados e mentorados por incubadoras reconhecidas e competentes, como o Cietec, entidade gestora da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de São Paulo USP-IPEN, que acompanha as tendências pioneiras do mercado e já conta com mais de 10 startups incubadas que desenvolvem negócios voltados para a área de Indústria 4.0, e que, recentemente, reformulou o seu Edital para ingresso de mais empresas com propostas de negócios para este setor.
Fonte: Pharma Innovation
A gestão da segurança e climatização em uma fábrica de alimentos e bebidas impacta diretamente nos custos e no conforto dos trabalhadores. Qualidade e climatização do ambiente, sistemas de proteção contra incêndios, acesso e sistema de vídeo vigilância (CFTV) são itens fundamentais para o funcionamento seguro de uma planta industrial.
A Johnson Controls, implanta soluções que operem de forma integrada, proporcionando economia, confiabilidade e segurança aos clientes na sua operação.
A automação no sistema de ar condicionado (que inclui controle de temperatura, umidade e filtragem do ar de cada ambiente) garante que o manuseio dos produtos seja feito dentro dos parâmetros adequados de cada alimento. “A ventilação deve ocorrer de maneira adequada, de forma que a área interna tenha sempre pressão positiva, ou seja, o ar deve ser mantido no ambiente e com pouca quantidade saindo pela exaustão. Já a exaustão não deve ser maior do que o ar que entra no ambiente, com o objetivo de evitar contaminação externa. O ar interno em circulação deve ser filtrado e com controle de temperatura e umidade”, explica Fernando Baratella, executivo de contas da Johnson Controls.
A solução da Johnson Controls para automação no sistema de HVAC e de integração multiplataforma é o Metasys. A ferramenta tem exibição termográfica das condições de temperatura, tela gráfica para monitoramento e controle do ambiente por meio de animações de fácil compreensão. Assim, permite que os operadores monitorem mais facilmente as condições da instalação usando uma interface intuitiva, em tempo real, por meio de smartphones e tablets. A integração de múltiplos sistemas permite a unificação de multisistemas independentes em uma única plataforma de gestão. O recurso de “Dash Board” torna possível a operação comparável com outros ambientes

SIMPLEX tem como principal diferencial a UL e a FM Global, duas das mais importantes certificações americanas em segurança de produtos e gestão de riscos
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similares de mercado por meio de dados estatísticos e gerenciáveis, sendo este recurso vital para o mapeamento da eficiência local ou de multisites em um só Sistema Supervisor.
Na parte de proteção de incêndio, o sistema de detecção e alarme de incêndio é composto por detectores que
captam um princípio de incêndio e informam rapidamente, por meio da central de alarme, para que o combate seja efetuado. O combate ao incêndio pode ser automatizado (sprinklers, gás, geradores de espuma) e existem diversos tipos de detectores (fumaça, temperatura, aspiração, barreira linear), que são dimensionados de acordo com o risco oferecido em cada ambiente.
De fabricação própria, o SIMPLEX, tem como principal diferencial a UL e a FM Global, duas das mais importantes certificações americanas em segurança de produtos e gestão de riscos. As atualizações futuras têm baixo custo, sistemas de áudio evacuação e telefones de emergência integrados, gerenciamento e controle de fumaça, alto nível para redes, múltiplas tecnologias e conectividade, interface com protocolos abertos.
Para monitorar toda a planta há o sistema de CFTV, que tem uma série de vantagens, desde a proteção perimetral, monitoramento de processos, circulação de pessoas, prevenção de furtos e controle de acessos. É possível dimensioná-lo de forma que o monitoramento ocorra desde o recebimento da matéria-prima até o produto acabado, evitando possíveis desvios. “Além disso, é possível ainda parametrizar análises de vídeos nas câmeras para determinar cercas virtuais e localizar objetos abandonados, por exemplo. O CFTV

ILLUSTRA faz parte do rol de grandes marcas do mercado de CFTV
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colabora ainda para melhor projeção da área operativa, prevenção de perdas e saúde e segurança”, acrescenta Baratella.
A Johnson Controls opera as principais marcas de primeira linha do CFTV do mercado, o que permite integrá-las e
atender a qualquer necessidade que o cliente possa demandar. A companhia tem também sua linha própria de CFTV, a ILLUSTRA, que faz parte do rol de grandes marcas do mercado, com todos os modelos de câmeras existentes adequadas a qualquer tipo de ambiente. O grande diferencial da empresa está na capacidade de projeto do sistema, definição da melhor da solução, dimensionamento, implantação, integração entre todos os sistemas e capacitação do cliente na operação.
Se você tem a intenção de se destacar e conduzir processos de inovação disruptiva no seu segmento, precisa não só investir em mudanças tecnológicas, como também pesquisar e estar atualizado, a fim de antecipar tendências e gerar novas oportunidades de crescimento.
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Um dos mais importantes hospitais do sul do país, o Hospital de Clínicas de Porto Alegre é uma instituição pública e universitária que atende cerca de 60 diferentes especialidades, contando com 661 leitos de internação e 67 de tratamento intensivo. Ocupando uma área de 182 mil metros quadrados, o Clínicas – como é conhecido pelos porto-alegrenses – também possui unidades de quimioterapia, radioterapia, hemodiálise, consultórios ambulatoriais consultórios ambulatoriais, farmácia, entre outros locais para atendimento. Até 2019, dois prédios anexos devem ser finalizados, ampliando a estrutura em 70%.