Por Thais Fagury*
O Brasil gera cerca 78,4 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano e 70% dos municípios têm algum tipo de coleta coletiva. No entanto, os serviços públicos de limpeza não conseguem abranger nem metade do lixo produzido. O resultado do descarte incorreto de produtos que têm potencial de reciclagem gera danos ao meio ambiente e à saúde humana. (mais…)
Por José Amauri Martins*
O mundo atravessa um momento nunca visto. Vivemos momentos de paralisações nos diversos setores produtivos em função da pandemia da covid-19. (mais…)
Indústria farmacêutica ganha agilidade, reduz custos e garante o compliance fiscal com a automatização de notas no SAP. (mais…)
*Por Aleksey Kolchin, presidente da divisão farmacêutica da GlaxoSmithKline (GSK) no Brasil.
Inspirar pessoas a realizar objetivos ambiciosos num ambiente difícil como essa crise que por ora enfrentamos no Brasil é certamente hoje a principal atribuição de um líder, seja qual for a indústria ou segmento de atuação. Num cenário em que a conjuntura econômica se mostra desfavorável, a tendência é que as pessoas concentrem todas as suas energias em atender as demandas do dia a dia, ou seja, projetos de curto prazo. Cabe ao líder, portanto, empoderar e motivar as pessoas de modo que elas consigam enxergar além da superfície.
*Por Joyce Capelli.
Um estudo global do renomado instituto The Economist (Intelligence Unit) foi apresentado em Darmstadt, Alemanha, há algumas semanas, durante o evento intitulado 100 anos saudáveis, as crianças estão preparadas?
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(*) Por Marcos Villas
O conceito de “Indústria 4.0” surgiu de uma iniciativa estratégica do governo federal da Alemanha em 2012, com o objetivo de manter seu protagonismo e competitividade no fornecimento de soluções para indústrias em todo o mundo. Hoje, as empresas de consultoria em estratégia e os fornecedores de soluções para indústrias utilizam “Indústria 4.0” para denominar o conjunto de tecnologias operacionais (instrumentação e controle) e de tecnologias de informação que, na visão de cada um deles, traz uma revolução na forma como a produção é realizada nas empresas.
Em casos de violação do segredo, a empresa não tem o resguardo legal para combater a concorrência desleal
Você já pensou se empresas, bancos e universidades não tivessem o controle de pessoas que entram e saem de seus estabelecimentos diariamente? Esta falha na segurança pode deixar a porta aberta para problemas simples como indivíduos sem registro transitando pelo ambiente, até aos mais graves, como furtos e desvios de informações. Desafio para as empresas, a segurança pessoal e patrimonial pode ser resolvida com o auxílio de soluções tecnológicas como o sistema de controle de acesso, um dos métodos mais utilizados para garantir o monitoramento de espaços corporativos.
Com o propósito de assegurar o fácil e simples acesso às pessoas autorizadas e impedir a entrada das não permitidas, essa solução também consegue controlar e organizar o fluxo de pessoas que transitam pelo local, incluindo horários e a finalidade da visita, por meio de processos de autenticidade, autorização e auditoria.
Implementadas em lugares com grande fluxo de pessoas e com acesso restrito, as ferramentas de controle de acesso estão disponíveis no mercado em diferentes modulações para atender de forma customizada às necessidades de empresas, de acordo com o segmento de atuação, perfil de público e quais áreas serão monitoradas.
Um bom exemplo é a solução de biometria. Principal método utilizado em bancos, é considerada um dos meios mais seguros por reunir características biológicas únicas dos seres humanos, classificando corretamente quase que 100% das pessoas, composta por um sistema antifraude que identifica rapidamente as tentativas de impressões digitais falsificadas. Este sistema permite a autenticação do indivíduo por meio de reconhecimento facial, de voz, de escrita, impressão digital ou ainda leitura da íris.
Segundo pesquisa realizada pela consultoria Tractica, o controle de acesso por biometria deverá movimentar US$ 15 bi até 2024. Considerado um dos métodos mais seguros e eficazes, pode ser aplicado em empresas de diferentes segmentos e portes – desde academias e universidades – até órgãos governamentais.
Outra solução de controle que garante confiabilidade e se mostra muito prática é a Near Field Communication (NFC). Trata-se de uma tecnologia que permite a comunicação entre dois dispositivos apenas pela aproximação. Além dos documentos de identificação, acredito que grande parte das pessoas não saem mais de casa sem seu smartphone, certo? E é por meio desse dispositivo que essa tecnologia atua. Um executivo pode chegar ao seu edifício de trabalho e apenas aproximar o seu celular do equipamento e então a catraca será liberada – processo que otimiza tempo e mostra a preocupação da empresa com a inovação.
E o esquecimento das chaves do escritório não será mais um problema – por meio de smartphones, o acesso a locais trancados será autorizado e, ao passar pela catraca de entrada, os computadores identificarão que você está presente, garantindo que estejam ligados quando você chegar a sua mesa. Parece coisa de ficção científica, mas já existem companhias que adotaram essas ferramentas e viram sua produtividade avançar frente a concorrência.
Cada vez mais as tecnologias passam por processos transformadores e, quando falamos em segurança e em controle de acesso, estima-se a coalizão entre o cartão de identificação – amplamente utilizado por empresas – com a biometria, permitindo que o indivíduo possa ser identificado também por sua digital, por exemplo
Dessa forma, além de garantir a segurança de pessoas, veículos e materiais, o controle de acesso pode gerar dados que contribuem para a expansão do negócio e aumentam a agilidade no resgate de informações, além de contribuir com o pilar sustentabilidade da companhia, já que os métodos não utilizam papéis e são projetados visando a economia energética.
Por Cristiano Felicissimo – diretor de Pré-Vendas da Seal Telecom