Honeywell apresenta Forge For Buildings, aplicação voltada para sustentabilidade em edificações

Solução oferece software, hardware e serviços para ajudar proprietários e operadores de edifícios a alcançar resultados mais assertivos.  A Honeywell apresenta melhorias em seu software nativo em nuvem, com foco na sustentabilidade e aproveitando o aprendizado de máquina, para ajudar os clientes em seus esforços para economizar energia e atingir seus objetivos de melhoria de qualidade do ar. 

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A Honeywell (Nasdaq: HON) anunciou recentemente o lançamento do “Honeywell Forge for Buildings”, uma abordagem abrangente para gerenciamento e operações de sistemas prediais, que pode ser usado em um único local ou em um portfólio inteiro. Apresentado no Honeywell Connect 2023, a solução conta com software, hardware e serviços que oferecem resultados essenciais para ajudar proprietários e operadores de edifícios a alcançar metas de sustentabilidade, eficiência operacional, experiência dos ocupantes, conformidade, segurança e resiliência. 

“As operações de construção estão evoluindo em um ritmo acelerado, pois muitos clientes trabalham para digitalizar suas instalações. Isso significa que eles precisam de melhores recursos de integração e capacitação de seus aplicativos e soluções de construção inteligente”, disse Sergio Gonzalez, gerente geral da Honeywell Building Technologies na América Latina. “Incluímos produtos que suportam vários ativos dentro do edifício, graças aos recursos SaaS da Honeywell Forge, que permitem uma abordagem única para as operações prediais. O objetivo é tornar mais fácil para nossos clientes lidarem com seus resultados comerciais críticos”. 

Um dos principais resultados que os proprietários e operadores de edifícios desejam abordar é a sustentabilidade. O lançamento inclui a expansão dos recursos Honeywell Forge Sustainability+ for Buildings | Carbon and Energy Management. 

 Saúde nos edifícios ou eficiência energética? Escolha ambas. 

Os proprietários e administradores de edifícios estão enfrentando uma pressão cada vez maior para acelerar seus planos de transformação digital de sustentabilidade, assim como melhorar a qualidade do ar interior (IAQ, sigla em inglês). Os dados do Fórum Econômico Mundial sugerem que cerca de 80% dos edifícios existentes permanecerão em pé até 2050, o que significa que o desafio de controlar o crescente consumo de energia, especialmente em edifícios mais antigos, para cumprir as metas de redução de carbono, continuará aumentando. 

“Carbon and Energy Management” é um aplicativo baseado em nuvem e pronto para ser usado. Ele ajuda proprietários e operadores de edifícios a otimizar a qualidade do ar, reduzir o consumo de energia e atingir suas metas de redução de emissões de carbono. O pacote Carbon and Energy Management Optimize permite otimizar, por zonas, o consumo de energia e os parâmetros de IAQ (Qualidade do Ar Interior) com base nos níveis de ocupação e no uso do espaço em tempo real. Além disso, utiliza dados de sensores e algoritmos de Inteligência Múltipla para monitorar continuamente e ajustar automaticamente os controles do edifício em nível de zona. 

A solução, independente do fornecedor, se conecta a um sistema de gestão de edifícios (Building Management System, BMS) e pode funcionar com diversos tipos de ativos, como operações de aquecimento, ventilação, ar-condicionado e iluminação, para ajudar os proprietários de edifícios a otimizarem continuamente as operações e reduzir o consumo de energia. Ele ajusta os parâmetros quase em tempo real com base na demanda existente, ocupação, tempo e dados climáticos para determinar a estratégia ideal de economia de energia sem afetar o bem-estar dos ocupantes do prédio. 

“Carbon and Energy Management desmente a ideia equivocada de que a melhoria da qualidade do ar interior precisa ser em detrimento da eficiência energética”, acrescentou Gonzalez. “Nossa solução permitirá que proprietários de edifícios e gerentes de instalações apoiem o bem-estar de seus ocupantes enquanto gerenciam os custos de energia e o impacto das emissões de carbono. Eles não precisam mais operar sob a suposição de que esses dois imperativos são mutuamente exclusivos.”